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Serra do Zabelê recebe água e projeto social leva esporte e lazer a comunidade


Para atender as necessidades da população jovem que mora na Sera do Zabelê por educação, esporte, cultura e lazer o professor Cícero Rodrigues Barros “Pai teta” ( foto) aproveita as habilidades e conhecimentos da cultura local para vencer a falta de infra-estrutura da comunidade para as atividades lúdicas e de recreação tendo a escola municipal da localidade como referencia.

Os jovens estão agrupados em equipes de futebol, quadrilhas juninas, teatro, brincadeiras infantis e toda a comunidade está envolvida. No quintal da escola Alvim Alves que não tem quadra de esportes eles improvisaram um capo de futebol de pequenas dimensões onde treinam 3 equipes sendo um feminina com oito participantes. Os homens são divididos em duas categorias a de base que integram o Serrano B com idades entre 15 a 18 anos formado por 12 participantes e a principal chamada de Serrano da primeira divisão com 27 participantes sendo 12 do Futebol de Salão e 15 do futebol de campo. Detalhe apesar de não ter quadra própria para treinar a equipe foi campeã municipal em 2009. Quem não gosta ou ainda não aprendeu a jogar futebol não fica sem lazer. Periodicamente são promovidas competições, como: corridas (pedestres, de jumento) salto (em altura e em distancia), dança (quadrilha junina), teatro encenação do casamento matuto, peças escolares) e brincadeiras como pega-pega, esconde-esconde, bila, bambolê, queimada, etc.

O professor conta que ninguém pode ficar de fora. Quem não joga futebol demarca o campo; quem não dança a quadrilha confecciona as roupas dos brincantes ou cozinha as comidas típicas; quem não vai no llombo do jumento empresta o animal. E assim a comunidade inteira acaba se envolvendo em um congraçamento harmonioso que envolve cada vez mais gente.

As atividades tiveram início há oito anos com a criação de uma quadrilha junina e de um time de futebol. E a idéia deu tão certo que todo mundo queria participar apesar de nem todo mundo poder dançar ou jogar bola. Foi então que o professor passou a prestar mais atenção nas habilidades das pessoas do lugar e nas potencialidades locais.

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